10 Comentários

Tem uma temporada mais antiga do Projeto Humanos, do Ivan Mizanzuk, chamada "O coração do mundo". Tem alguns pontos bem interessantes nas histórias e nos personagens que conversam com seu texto.

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Obrigada pela indicação! Vou procurar ouvir! :)

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Este livro explode nossa cabeça em vários sentidos, né? Até peguei o meu na estante para reler alguns trechos. Parabéns por dar voz à outras narrativas.

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Obrigada, ju!

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Como sempre muito bem contextualizada sua colocação sobre Irã, principalmente por ser mulher, viajante e uma excelente jornalista de viagens. Apoio plenamente trazer também para o Notes!

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Obrigada pelo comentário! Sua viagem ainda está de pé?

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Adorei sua reflexão que veio a calhar para mim, pois eu mesma fico muito dividida em relação a alguns destinos. E adorei a dica do livro "Orientalismo", já comprei aqui... me parece uma leitura mais do que necessária. Obrigada por compartilhar :)

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Que bom que gostou, Lalai! Fico feliz que tenha te ajudado a refletir e espero que goste do livro!

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Natália que bom que te achei aqui, obrigada Lalai!

Estou morando na Turquia há 2 anos e meio e ainda tentando desvendar essa polaridade imensa ocidente-oriente, tanto dentro de mim mesma quanto na própria sociedade. E te digo que todos esses comentários preconceituosos feitos no seu insta jamais seriam feitos se você tivesse viajando pela Turquia né, mesmo aqui sendo campeão de feminicidio no mundo e que se retirou da Convenção de Istanbul ano passado. Ou seja ficou cada vez mais dificil, controlar, investigar e punir os assassinatos de mulheres por aqui, mas ninguém jamais vai falar, ah 'não visito a turquia porque não respeitam mulheres'. Narrativas diferentes para países diferentes do oriente.

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Nossa, total! Já fui para a Turquia e sofri uma das priores experiências de assédio em viagem da minha vida no Bazaar de Istambul! Um vendedor me fechou na loja dele e começou a beijar minha mão! Saí correndo, até zonza pelos corredores do bazaar, e demorou muito tempo até me acalmar…

Já no Irã, me senti segura em todos os momentos.

Mas é como você disse, duas narrativas distintas, e as pessoas nem se esforçam para entender contextos históricos antes de repetir estereótipos…

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