"Afinal, o que não tem nome não existe" - que reflexão boa, mulher! Fiquei pensando sobre isso que vc dizia de quando a gente repete nosso nome várias vezes até se sentir desconectada dele. Fiz o teste aqui e realmente, é uma sensação estranha. Nosso nome é nosso primeiro rótulo, uma força que nunca tinha reparado antes.
Adorei as histórias e pensei na minha própria que ha 20 anos adotei “Lalai” como nome social. Há um estranhamento quando estou com a família e me chamam pelo nome do batismo. De fato, eu me torno uma outra pessoa. (Btw, o mesmo com o meu marido que reuniu a família quando tinha 5 anos de idade e falou “Agora eu me chamo Ola”). ❤️
"Afinal, o que não tem nome não existe" - que reflexão boa, mulher! Fiquei pensando sobre isso que vc dizia de quando a gente repete nosso nome várias vezes até se sentir desconectada dele. Fiz o teste aqui e realmente, é uma sensação estranha. Nosso nome é nosso primeiro rótulo, uma força que nunca tinha reparado antes.
Ótima reflexão. Me lembrou de um dos livros mais impactantes que li no ano passado: Awon Baba, da cubana Teresa Cárdenas.
Adorei as histórias e pensei na minha própria que ha 20 anos adotei “Lalai” como nome social. Há um estranhamento quando estou com a família e me chamam pelo nome do batismo. De fato, eu me torno uma outra pessoa. (Btw, o mesmo com o meu marido que reuniu a família quando tinha 5 anos de idade e falou “Agora eu me chamo Ola”). ❤️